Melhor solução inovadora Robótica 2017

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Foto: Jesualdo F. Freitas

Por Jesualdo Freitas de Freitas(*)

Após 10 anos a Oficina Pedagógica de Robótica passa a ser coordenada pela Professora Camila Farias. Na sequência do trabalho cevado a Equipe Elétrica, grupo de alunos da oficina que se jogou na competição do FLL (First Lego League), obteve mais um prêmio e classificação para disputar a etapa nacional em Curitiba.  Os classificados partirão para competição entre países. Este campeonato, em várias etapas, roda o mundo produzindo o fortalecimento da auto-estima dos participantes em iniciação científica.

  

Nas palavras da Profª Camila dirigida aos  professores da escola diz: 

• "adecemos ao Sesi RS e MGR Robotics, por nos emprestar tapete, bateria, sensor e EV3. A trajetória da Equipe Elétrica neste ano (2017) foi muito especial. Dentre as inúmeras aprendizagens que tivemos, trouxemos conosco conquistas muito significativas. No Festival Marista de Robótica, em setembro, ganhamos o prêmio de Segundo lugar na categoria Engenharia do Robô. No torneio de Robótica FLL, realizado em novembro deste ano, nos classificamos para a etapa regional em sétimo lugar. Na etapa regional ganhamos o prêmio de Primeiro Lugar em Solução Inovadora com nossa pesquisa sobre o problema do desperdício de água: criamos um sistema de monitoramento hidráulico de residências que usa diversos sensores robóticos que estão conectados a um aplicativo para monitoramento a distância. Juntamente com esse prêmio conseguimos também a classificação para a etapa nacional do torneio. A ida a Curitiba é resultado do bom desempenho nas áreas engenharia do robô, trabalho em equipe e pesquisa cientifica onde a equipe, pela quarta vez consecutiva foi premiada na melhor solução inovadora para o problema criado pela competição: Monitoramento hídrico de residências. Agradecemos a todos que já nos ajudaram na Vakinha e quem ainda não ajudou, please, precisamos muito de ajuda. #EquipeElétrica,#RoboticaSesiFLL."

Confira aqui imagens da Equipe Elétrica e um vídeo com desempenho do robô.

Profª Camila Farias, atual coordenadora
da Oficina Pedagógica de Robótica

Em primeiro plano Profª Rosane B. Oliveira,
ao fundo Equipe Elétrica 2017.
Foto: Rosane B. Oliveira

Taise ex-aluna da escola integrava a equipe,
hoje mentora voluntária da equipe.
Foto: Rosane B. Oliveira.

(*) Educomunicador e Professor de História e Geografia no Ensino Fundamental na EMEF Timbaúva. Colaborador para comunicação no Projeto Robótica na Timbaúva, pela Oficina Pedagógica de Robótica.

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Robótica 10 anos na Timbaúva

@vivatimbauva #vivatimbauva

Por Jesualdo Freitas de Freitas (*)

Seriado: Robótica 10 anos na Timbaúva

 A Robótica Educacional na Escola Municipal de Ensino Fundamental Timbaúva iniciou em 2007, quando a prefeitura distribuiu para as escolas de ensino fundamental oito kits de Lego RCX, que até hoje são usados nas oficinas.

De 2007 até hoje, foram diferentes atividades entre mostras, olimpíadas e competições. Muitos trabalhos foram feitos: pesquisas, criação de robôs para diversas competições, aplicativo para celulares e jogos. Durante estes dez anos em participações e torneios as equipes da escola conquistaram diversos prêmios nos campos da iniciação científica, engenharia de robôs, trabalho em equipe.

O trabalho na Oficina Pedagógica de Robótica contempla ações lúdicas muito presentes no retorno aos demais alunos da escola nos formatos de apresentações e desafios que mobiliza a participação de muitos alunos da escola.

No campo da pesquisa científica e construção de protótipos de aplicação de conhecimento original, a referida oficina atravessa os muros da escola e ocupa espaço no mundo, confirmado por premiações e certificações em torneios nacionais e internacionais, promovidos por entidades que fomentam o desenvolvimento educacional da robótica.

Caracteriza-se este campo por efetivar realizações em processos educacionais e na obtenção de produtos. Ambos de grande valor quando se pensa a educação de crianças e jovens e ocorre o processo educacional com efetiva produção concreta de objetos que se movem, por programação, e dão "vida" ao vigoroso e inquietante espírito infanto-juvenil.

"Os alunos conseguem mostrar todo seu potencial. Interagem com professores e alunos de outras escolas e redes, além de públicos diversificados mostrando seus trabalhos. Superam muitos desafios e mostram todas suas estratégias nas competições", diz a Professora Rozane Beust de Oliveira. Veja texto completo aqui.

(*) Educomunicador e Professor de História e Geografia no Ensino Fundamental na EMEF Timbaúva. Colaborador para comunicação no Projeto Robótica na Timbaúva.

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