Foi importante
o evento e a participação da nossa escola. Muitas pessoas queriam entender o
que seria o equipamento – uma mistura de TTP ou PTT, isto é, juntos um tripé,
um travelling e um pirulito, ou noutra ordem. Conheceram também a Escola
Timbaúva e seus projetos, e, sobre as danificações aos projetos pelo
danificador eleito. Algumas passaram a entender o que significa “hashtag” (#),
e no caso a #vivatimbauva e que através dela poder nos acessar.
Algumas
outras reportaram à charge apresentada, esta imagem também provocou conversas
com pessoas diversas enquanto registramos o evento, porque justo nestes tempos de cavalgadas
comemorativas, trazer a imagem do autor Ivan Cabral, num contexto de
reivindicação de direitos ameaçados, nos apresenta quem nos põe freios na
palavra, na escolha a seguir, no quanto e em que direção olhar e nos obriga a sustentar
o peso do nosso algoz. Nós: com dentes explícitos e não sorridentes, mudos a ficar com freio de
ferro na boca, com olhar de pavor e de quatro, abaixo do peso sobre nós, peso
sedutor portador de cores, sons e movimentos, e muito mais... Ah esqueci, devem
ser as “mídias sem partidos” (aviso que mídias sem partidos é ironia, nestes tempos...). Seremos nestes tempos: heróis farrapos, apenas farrapos
e nunca heróis ou farrapos temos sido sempre?
Defendemos a internet, aliás, quem a ataca mesmo?
#vivatimbauva @vivatimbauva.
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